Eu sinto fome, fome de ser o cobertor alheio, para esquentar nos momentos frios da noite paulistana e aquecer ainda mais as noites quentes cariocas.
Eu sinto vontade, eu sinto vontade de jogar pra fora todo o amor que tenho, toda a capacidade do ser humano de se doar, doar-se inteiramente pra alguem.
Eu sinto necessidade, necessidade de ser o centro de alguém, o que ultrapassa a ilusão e chega a uma verdade que somente a dois é descoberta.
Eu sinto desejo, desejo da determinada boca, do determinado beijo, sinto desejo do seu anseio, sinto desejo do desejo.
Eu sinto dor, dor em viver aonde isso é praticamente... utopia (amorosa).
Eu sinto...
Bem vindo ao século XXI
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